Bege, a cor da sobrevivência
Desprovido de poder e munido de consciência meramente embrionária, o indivíduo bege vive, ou melhor, sobrevive de forma automática e socialmente autista, apenas conduzido por programas cerebrais instintuais e genéticos, em busca das óbvias demandas do viver biológico. A individualidade está no início de sua caminhada para o despertar evolutivo e quase não se sustenta enquanto unidade.